Sentar pra falar e tentar escreverdo que vem pelo arque a gente tenta verentra sem perguntarno falar, emudecerrimando o amarao sofrerSereia dos maresressaca em azultragando os olharescanto sem tabua mulher em milhareso pedaço do sulteu escrever no seu molejoprovoca arrepioa síncope para o vício líricoo teu sambar é compasso da minha rima e do choroNas rodas que te envolvemAs rodas de CirandaAs rodas de SambaAS rodas de ChimaAs rodas de GiraSou o que te servesó sal sem céusó mar sem o seusaudade sal do mar meuTe amo![tentativas em homenagem ao seus 24 anos]